terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Inform(e)ATIVO - Nº 03 - REXEROX

    O Rexerox é um projeto do DALA que tem por objetivo evitar o desperdício de folhas de papel e a reutilizar materiais didáticos das disciplinas do curso de agronomia.
    Nesta etapa inicial do projeto é de extrema importância que tod@s @s estudantes depositem os materiais xerocados em uma caixa que se encontra na entrada do Pavilhão 1, para que possamos construir um banco de dados e futuramente disponibilizarmos para os estudantes que assim desejarem, na medida do possível.
    Contamos com o apoio de tod@s,  para que cada vez mais possamos esquecer  dessa competitividade e nos ajudar mutuamente. Construindo uma UFRB mais preocupada com o meio ambiente e com a cara d@ estudante de Agronomia.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Inform(e)ATIVO - Nº02



     No começo do próximo ano, entre os dias 18 e 21 de Janeiro,  acontecerá em Recife-PE, o 14º CONEB - Conselho Nacional de Entidades de Base-  fórum nacional do movimento estudantil que reúne os Diretórios e Centros Acadêmicos ( DA’s e CA’s) das universidades e faculdades do Brasil, espaço importante para debate e troca de experiências entre nós estudantes, onde podemos conhecer o que vem acontecendo nacionalmente na base do movimento estudantil.
     Acreditamos que é muito importante o tema dessa edição do CONEB:  “Reforma Universitária: do Manifesto de Córdoba aos nossos dias”, primeiro, pelo momento que a Educação Superior brasileira vem passando, uma Reforma fragmentada em várias inciativas que tem expandido mas precarizado as IES, e segundo, por estarmos sentindo na pele essa precarização aqui na UFRB, que se materializa na dissociação do ensino, da pesquisa e da extensão, na falta de laboratórios, professores de Dedicação Exlcusiva, de Servidores, de restaurantes, residências e creches universitárias, e também na proposta  de Bachrelado Interdisciplinar das Ciências Agrárias-BICA, que se coloca a cumprir uns dos pactos do REUNI, de aumento do número de cursos sem aumento do número de professores e de aumento da taxa de concluintes na graduação, e que modificará nossas matrizes curriculares, nossos projetos pedagógicos, nossa formação profissional, e isso sem uma ampla disucssão entre estudantes, técnicos e professores.
     Convocamos então, @s estudantes de Agronomia que tem interesse em irem ao 14º CONEB a participarem da reunião do D.A.L.A. dessa quarta-feira, 05/12, onde discutiremos o que levaremos para lá e quem indicaremos como delegação do nosso curso.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Inform(e)ATIVO - Nº01

Repasse da reunião do Colegiado


     Participamos da reunião do Colegiado de Agronomia que aconteceu na semana passada, na quarta-feira dia 31 de Outubro, um espaço importante pra gente, estudante, começar a estar, para conhecer, discutir e participar do que acontece em nosso curso, das menores coisas às mais estruturais é no colegiado que se tomam as decisões. A reunião acontece com a mediação do coordenador do curso, o Prof. Lidio, que fez a leitura de alguns Ofícios enviados para o colegiado, eles foram:
- Comunicado da Prof. Girlene Santos de desligamento do Colegiado de Agronomia e a sua integração ao Colegiado de Biologia;
- Comunicado do D.A.L.A. regularizando a Gestão 2012-2013 ao CCAAB e indicando as representações estudantis, titular (Igor Bulhões) e suplente (Murilo César), para compor o Colegiado;
- Comunicado do INEMA sobre o interesse em desenvolver políticas públicas de conservação da biodiversidade do estado;
- Proposta do Prof. Anacleto sobre a criação de uma página na internet do curso de Agronomia; Onde foi discutido como se daria a criação e o acompanhamento da página, mas não se encaminhou nada sobre a construção da pág., somente a cobrança à universidade pela contratação de mais funcionários para esta tarefa, não só para o site da Agronomia, mas para os sites em geral da Universidade.
--Trancamentos Parciais e Totais, onde todos processos foram aprovados. O que gerou bastante discussão em torno da existência ou não, e sobre a própria orientação do CONAC de se aprovar todos os pedidos de trancamentos sem a avaliação das justificativas;
--Discutiu-se também sobre outros processos, como os de Aproveitamento de Matrículas, os de Atividade Complementares e os Processos de Permanência de Curso;
--Proposta de Bacharelo Interdisciplinar (B.I.) das Ciências Agrárias, que envolverá os cursos de Agronomia, Floresta, Eng. De Pesca e Agroecologia; Proposta essa materializada em 2 folhas de papel, que em nada explicitavam o Projeto; Professor Lidio, nos disse que os colegiados tem até o dia 22 de Novembro para se posicionarem quanto a Proposta. É importante que nós, estudantes, avaliemos e discutamos a viabilidade dessa proposta e quais suas conseqüências para a nossa formação. Estamos entrando em contato com os DA’s e CA’s para discutir como agiremos, já que o BI afetará a todxs nós (dos cursos já citados);
    A próxima reunião do Colegiado de Agronomia acontecerá no dia 14 de Novembro, Quarta-Feira, às 08:00 no prédio do CCAAB.
 
    Saudações Estudantis!







 Gestão Navegar é Preciso!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Cine Maniçoba

O Cine Maniçoba dessa quinta feira (08/11) vai passar o filme Terra Vermelha, um filme que trata da causa indígena  mais especificamente do Mato Grosso do Sul, onde recentemente tivemos noticias amplamente divulgadas nas redes sociais. Vale a pena conferir e debater, segue abaixo o trailer do filme.


 



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Terra para trabalho ou para negócio?

Por Murilo César*

Nesta última semana, veio a tona pelas redes sociais um conflito desigual, quase silencioso ao Brasil, que vem acontecendo no sul do Mato Grosso do Sul, entre a tribo Guarani-Kaiowá e pistoleiros/fazendeiros da região.
Foram publicizados diversos materiais, como imagens, charges, fotos, carta, textos, tudo pela internet, os telejornais e jornais pouco se importaram diante de uma das maiores violações de direitos humanos do mundo.

Atacado por ser inocente

Como não aprendemos no colégio, o processo violento imposto aos índios é histórico, desde a chegada dos portugueses ao "Brasil", os indígenas foram julgados como povos inferiores e não civilizados, o que "justificou" serem escravizados, catequizados e cruelmente dizimados. E com os Guarani-kaiowá não foi diferente, oprimidos pelo contínuo processo de colonização (construção do Forte de Iguatemi, a Marcha para o Oeste do governo Vargas, a chegada da Revolução Verde) eles foram sendo expulsos de seu tekoha, que significa, território sagrado em guarani, e tendo sua dinâmica e a cultura descaracterizadas.
Hoje ocupam somente 1% do que fora suas terras já. São 73 mil indígenas, a segunda maior população indígena brasileira, vivendo em péssimas condições de vida, acampad@s em beiras de estrada e rios, trabalhando nos canaviais, sendo cotidianamente ameaçad@s e violentad@s por pistoleiros, e esquecid@s pelo Estado.
As denúncias são inúmeras, mas de nada valem, o próprio poder público ao invés de assegurar os direitos dos indígenas contribuem com a violência em defesa às propriedades rurais.


"A quem vamos denunciar as violências praticadas contra nossas vidas? Para qual Justiça do Brasil? Se a própria Justiça Federal está gerando e alimentando violências contra nós." (trecho da carta dos Kaiowás, 2012).

 
           Segundo o IBGE, a área dos canaviais no Mato Grosso do Sul chegou a 495.821 hectares, e está baseado no monopólio de um punhado de empresas nacionais e estrangeiras. Essa expansão se da dentro de um modelo de produção extremamente danoso, o Agronegócio, que causa redução da biodiversidade, antes fonte de vida para as comunidades tradicionais, pela implantação de monoculturas, compactação do solo, devido ao tráfego de máquinas pesadas durante o plantio, tratos culturais e colheita além da contaminação das águas superficiais e subterrâneas e do solo, devido ao excesso de adubos químicos, corretivos minerais, herbicidas e outros agrotóxicos, ressaltando que o MS fica numa região que abriga o Pantanal e parte do Aquífero Guarani, cujo nome se refere aos verdadeiros trabalhadores dessa localidade, que foi considerado como a maior reserva subterrânea de água doce do mundo até 2010.
Sem terra, sem água e sem floresta, os Guarani Kaiowá sem alternativas de subsistência são explorados nos canaviais em exaustivas jornadas de trabalho, produzindo o tão propagandeado etanol, combustível "limpo" e ao mesmo tempo sujo de sangue, já que nos últimos oito anos 254 índi@s foram assassinad@s em Mato Grosso do Sul, esse número é maior que a soma de todos os outros assassinatos de indígenas no país no mesmo período, que chega a 202 assassinatos. E de 2003 a 2010, suicidaram-se 555 índios Kaiowás e Guaranis, na sua maioria jovens, motivados por situações de confinamento, falta de perspectiva, violência aguda e variada dessa realidade cruel.
A necessidade da demarcação dos territórios é antiga, e não só de tekoha Pyelito kue/Mbrakay mas de todo território indígena, e também quilombola, povo que também sofre na mão do agronegócio/Estado, um exemplo disso é o caso do Quilombo Rio dos Macacos, comunidade de Simões Filho aqui na Bahia, que sofreu violações graves de direitos humanos na "mira" da Marinha Brasileira em conflito por território, ainda não resolvido.
De 1988 pra cá retrocedemos e muito. Artigos importantes da Constituição foram negociados. As medidas como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 215, o acordo entre Brasil e EUA na produção de etanol, a flexibilização do Código Florestal e a abertura pra venda de terras aos estrangeiros, só acirram os conflitos e demonstram o caráter ruralista do nosso governo.


"O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos." (trecho da carta do índio de Seattle, 1855)


Vivemos um momento singular de contradições no Brasil, ao mesmo tempo de uma grande crise ecológica no mundo, que se desenvolve junto as crises energética, alimentar, social e econômica, onde não há como negar que nosso modo de vida industrializado, automotivo, consumista e individualizado em muito contribuí para manutenção e o aprofundamento desses problemas, somos o país responsável pelo fornecimento de matéria-prima para grande parte do mundo, o que subordina nossa economia a se basear na produção de commodities para exportação. Que nada mais é do que a expropriação e destruição em larga escala dos nosso bens naturais, que produz os latifúndios de soja, cana e gado, despeja milhares de litros de agrotóxicos nas lavouras, a expansão da fronteira agrícola na amazônia, a reforma agrária andando para trás, a expulsão das comunidades tradicionais de seus territórios, o avanço da mineração e tudo pelo desenvolvimento. Mas que desenvolvimento é esse que contribui ao aumento da temperatura do planeta, ao surgimento de doenças, as mudanças climáticas, a escassez de água e de alimentos? E querem nos fazer acreditar que o progresso privatizado pode resolver a educação e a saúde precária, a fome e a desnutrição ou os altos índices de poluição. Para quem vale a pena não contabilizar os custos ambientais e sociais?


"Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra."


Temos que reconhecer a necessidade de um outro modelo para o campo brasileiro, em que a natureza não seja encarada como fonte inesgotável de riqueza, um modelo que respeite os ciclos da Terra, as dinâmicas e as reais necessidades dos povos, que se construa sobre nossa rica biodiversidade tropical e reconheça as regionalidades do nosso país continental. E se não me engano, são os chamad@s selvagens e atrasados que melhor construíram relações harmoniosas com o ambiente que viviam, não se dissociando do que chamamos de natureza.
Temos também consciência que é da fonte dos não-civilizados e marginalizados em que bebemos a água para a construção desse outro modelo, fonte essa que é dos indígenas, quilombolas e camponeses, e por isso nos colocamos ao lado dos mesmos, na luta pela sua soberania e por uma consciência social e ecológica. Essa nova agricultura já vem sendo construída, a chamamos de Agroecologia. Não temos fórmulas mágicas nem respostas pré-prontas, temos somente os desafios, e é sobre eles, que os corações e mentes com sede de mudança, devem se debruçar na construção de novas experiências.




*Murilo César é estudante do 3º semestre de Engenharia Agronômica na UFRB.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

NOSSAS REUNIÕES SEMANAIS


Estudantada da Agronomia!

Após a greve nós da gestão "Navegar é Preciso" 2012-2013 estamos iniciando nossas atividades, ainda enfrentado algumas dificuldades e pendências a organizar. Porém, continuamos cheios de vontade de construir o nosso Diretório de maneira participativa, propositiva e integrativa a todas e todos estudantes da UFRB! Para tanto estamos dando continuidade nos planejamentos de atividades, campanhas e mobilizações, e toda ideia e contribuição é bem vinda, pois esta é uma construção que deve representar todas e todos.

Estabelecemos um dia fixo para realizarmos nossos encontros que é a quarta-feira. Essas reuniões ocorrem a partir das 18:30h na casa dos Diretórios e Centros Acadêmicos na UFRB, que fica ao lado do antigo CETEC na antiga vila dos professores, e é um espaço aberto para quem quiser conhecer a dinâmica do DALA e levar contribuições.

Em breve estaremos cheios de novidades pintando por aí!


Qualquer dúvida entrem em contato no e-mail dala.ufrb@gmail.com e acompanhem nosso blog e nossa página no facebook.

Abraços e até mais!

À Sombra de um Delírio Verde

Na região Sul do Mato Grosso do Sul, fronteira com Paraguai, o povo indígena com a maior população no Brasil trava, quase silenciosamente, uma luta desigual pela reconquista de seu território.

Expulsos pelo contínuo processo de colonização, mais de 40 mil Guarani Kaiowá vivem hoje em menos de 1% de seu território original. Sobre suas terras encontram-se milhares de hectares de cana-de-açúcar plantados por multinacionais que, juntamente com governantes, apresentam o etanol para o mundo como o combustível “limpo” e ecologicamente correto.

Sem terra e sem floresta, os Guarani Kaiowá convivem há anos com uma epidemia de desnutrição que atinge suas crianças. Sem alternativas de subsistência, adultos e adolescentes são explorados nos canaviais em exaustivas jornadas de trabalho. Na linha de produção do combustível limpo são constantes as autuações feitas pelo Ministério Público do Trabalho que encontram nas usinas trabalho infantil e trabalho escravo.
Em meio ao delírio da febre do ouro verde (como é chamada a cana-de-açúcar), as lideranças indígenas que enfrentam o poder que se impõe muitas vezes encontram como destino a morte encomendada por fazendeiros.


À Sombra de um Delírio Verde
Link do documentário: http://vimeo.com/32440717
Tempo: 29 min
Países: Argentina, Bélgica e Brasil
Narração: Fabiana Cozza
Direção: An Baccaert, Cristiano Navarro, Nicola Mu
thedarksideofgreen-themovie.com

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facebook.com/pages/THE-DARK-SIDE-OF-GREEN/132106013477766?ref=ts

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Agrotóxicos em pauta no RECONCITEC

O início do RECONCITEC, evento científico mais importante do território do Recôncavo, durante a conferência de abertura no dia 17 de outubro de 2012, foi marcado pela intervenção feita pelas (os) estudantes do Centro de Ciências Agrárias e Biológicas – CCAAB e do Centro de Ciências Extadas –CETEC da UFRB. 

Eram, os sujeitos que reafirmaram seu lugar na história e espaço, defendendo outro projeto de desenvolvimento para o Recôncavo - marcado por séculos de opressão e desigualdade. Tratou-se do projeto popular para desenvolvimento justo e sustentável, livre do uso de agrotóxicos. 

A intervenção iniciou-se após a composição das mesas, e, que de modo poético e sutil adentrou o anfiteatro da reitoria, carregando consigo um caixão - que representara as vítimas do agronegócio (camponeses, povos tradicionais, consumidores...). 




Em seguida, enquanto se distribuia cartazes e panfletos, foi declarado o seguinte poema, extraído do cordel “A maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO”:


Vamos tratar de um assunto
Trazendo dele a verdade
Muito mal faz às pessoas
De qualquer sexo ou idade:
O uso de agrotóxicos
Traz risco à Humanidade!

É preciso então pensar
Nos perigos que isso encerra:
Tirar do povo o direito
À água, ao ar e à terra!
Alertar sobre a loucura
Que mata e que nos emperra.

Todo dia 21
Se juntam os movimentos
Pra lembrar dessa injustiça
Ainda sem punimento:
De Zé Maria, a morte;
Da Chapada, o sofrimento.

Como o fato que é sabido
De um jovem trabalhador
Que aos 29 morreu
Deixando família e dor
Por lidar com agrotóxicos
Na firma que o empregou.

O Brasil é o país
Que mais agrotóxico usa:
Com a omissão dos governos,
Muita empresa dele abusa –
Porém chegou o momento
De expressar nossa recusa.

Porque é preciso saber
O que traz soberania:
É o modelo agronegócio
Ou a agroecologia?...
Essa questão, minha gente,
Muit@s de nós desafia!

Necessário pra esse intento
É a mobilização:
Venha fazer movimento!
Botar o mundo em ação!
Gente junta é o fermento
Pra mudar esse momento,
Construir outra Nação!





Após os aplausos acolhedores das (os) participantes que puderam fazer uma reflexão do perverso quadro que se encontra a questão agrária na América Latina e resto do mundo, foi feito o convite à todas e todos para a construção do Comitê Regional [Recôncavo] da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. As reuniões são abertas e acontecem toda segunda-feira, 18h:00min, na Casa dos Diretórios, no Campus Universitário de Cruz das Almas.



sexta-feira, 27 de julho de 2012

55º Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA)

Companheiras e companheiros!
Entre os dias 13 e 21 de Agosto estará acontecendo o 55º CONEA na UFRB Cruz das Almas.
O congresso é realizado anualmente pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) e o grupo da Comissão Organizadora desde ano é o de Cruz, onde está o curso de Agronomia mais antigo da América Latina remanescente do Imperial Instituto Agrícola do Brasil.
A temática "O Povo Negro e a Questão Agrária no Brasil" trará discussões sobre a contribuição do povo negro na história da agricultura e como está este quadro nos dias de hoje, além de ter espaços sobre formação profissional e comemorar os 40 anos da Federação.
Acompanhem melhores informações através do blog: http://55conea.blogspot.com.br/
Lá também estão disponíveis as inscrições e a programação do congresso.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Carta à APUR

Segue a carta que o DALA construiu como posicionamento e coloboração quanto a greve dos docentes na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Carta à APUR


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Greve dos Docentes na UFRB

Em Assembleia Geral, ocorrida no dia 17 de maio de 2012, a APUR (Associação dos Professores Universitários do Recôncavo) deflagrou greve dos docentes na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, suspendendo as atividades a partir do dia 21 de maio por tempo indeterminado.

Para visualizar a carta da APUR aberta à sociedade, clique aqui!

sábado, 19 de maio de 2012

Nova Gestão

Em 18 de maio de 2012, assume a nova gestão do Diretório Acadêmico Livre de Agronomia a chapa "Navegar é Preciso". A eleição ocorreu nos dias 8 e 9 de maio com chapa única inscrita e contou com 113 votos a favor e 3 brancos.